A Dança do Dragão teve origem no decorrer da Dinastia Han e começou pelo chinês que mostrou um grande respeito para com o dragão chinês. Acredita-se que tenha começado a fazer parte da cultura para o cultivo e colheita, também com as origens como método de cura e de impedir a propagação de doenças. Era um evento popular durante a Dinastia Song onde se tornou uma actividade popular e, como a Dança do Leão, era frequentemente vista em celebrações festivas.
A sua forma física é uma combinação de vários animais, incluindo os chifres de um veado, as orelhas de um touro, os olhos de um coelho, as garras de um tigre e as escamas de um peixe, tudo isto, no corpo de uma longa serpente. Com estes traços, chegou-se a acreditar que os dragões eram anfíbios com a habilidade de se moverem na terra, de voar, de nadar no mar e de reger os papéis de reguladores das nuvens, da chuva e do clima. Devido ao facto de o dragão transmitir às pessoas um sentimento de grande respeito, é chamado frequentemente de Dragão sagrado. Os imperadores da China Antiga consideravam-se dragões. O dragão também é o emblema da autoridade imperial. Ele simboliza o poder sobrenatural, a benevolência, a fertilidade, a vigilância e a dignidade.
A Dança do Dragão é importante na cultura e tradição chinesa e espalhou-se por toda a China e pelo mundo inteiro. Tornou-se num espectáculo artístico especial nas actividades físicas chinesas. Simboliza a boa sorte e a prosperidade no ano novo para todos os seres humanos na Terra. De acordo com a história antiga, durante o período de Chun Chiu, a aprendizagem de Artes Marciais Chinesas era muito popular e no tempo extra, a dança do dragão também era ensinada aos estudantes para dar mais incentivo.